Pista de Porto Alegre precisará de 2 mil metros de reconstrução após a enchente

A concessionária Fraport Brasil, responsável pela gestão do Aeroporto Salgado Filho, anunciou que será necessário reconstruir 2.000 metros da pista de pouso e decolagem após as enchentes que afetaram o estado do Rio Grande do Sul entre abril e maio deste ano. Segundo informou a CNN, a empresa prevê liberar 1.700 metros da pista para operações parciais em outubro, permitindo a realização de até 50 voos diários. A recuperação completa do aeroporto está programada para ser concluída em dezembro de 2024. A recuperação total, incluindo a pista de pouso e decolagem, está estimada em R$ 700 milhões. O anúncio foi feito na quarta-feira (17), após uma reunião no Palácio do Planalto, onde foram discutidos os detalhes do projeto. O estudo apresentado pela Fraport revelou que a parte antiga da pista necessita da remoção e substituição de 45 centímetros de asfalto. Já na parte nova, inaugurada em 2022, 500 metros de pista terão 15 centímetros de asfalto recuperados. Apesar de a iluminação da pista ter sido restaurada, as subestações de energia elétrica ainda demandam reparos. Atualmente, o terminal do aeroporto recebe embarque e desembarque de passageiros, mas as decolagens estão sendo realizadas na Base Aérea de Canoas. A expectativa é que o aeroporto volte a operar em sua capacidade total até dezembro deste ano, restabelecendo completamente o serviço para a população e para as operações comerciais.

A concessionária Fraport Brasil, responsável pela gestão do Aeroporto Salgado Filho, anunciou que será necessário reconstruir 2.000 metros da pista de pouso e decolagem após as enchentes que afetaram o estado do Rio Grande do Sul entre abril e maio deste ano.

Segundo informou a CNN, a empresa prevê liberar 1.700 metros da pista para operações parciais em outubro, permitindo a realização de até 50 voos diários.

A recuperação completa do aeroporto está programada para ser concluída em dezembro de 2024.

A recuperação total, incluindo a pista de pouso e decolagem, está estimada em R$ 700 milhões. O anúncio foi feito na quarta-feira (17), após uma reunião no Palácio do Planalto, onde foram discutidos os detalhes do projeto.

O estudo apresentado pela Fraport revelou que a parte antiga da pista necessita da remoção e substituição de 45 centímetros de asfalto.

Já na parte nova, inaugurada em 2022, 500 metros de pista terão 15 centímetros de asfalto recuperados. Apesar de a iluminação da pista ter sido restaurada, as subestações de energia elétrica ainda demandam reparos.

Atualmente, o terminal do aeroporto recebe embarque e desembarque de passageiros, mas as decolagens estão sendo realizadas na Base Aérea de Canoas.

A expectativa é que o aeroporto volte a operar em sua capacidade total até dezembro deste ano, restabelecendo completamente o serviço para a população e para as operações comerciais.

 

Fonte: Aeroin